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domingo, 27 de janeiro de 2013

Vídeo : Professor bola mucha, professor bola cheia- (Para ser trabalhado em Formação de Professores


Sugestão de Pauta para encontro de professores


                                        PAUTA
Data: 31/01/2013
I – Momento: Boas Vindas
II – Momento: Espiritual: Este ano será um sucesso se...
III- Momento: Dinâmica de socialização
IV – Momento: Texto para deleite: Se a escola fosse uma orquestra
V- Momento: Vídeo para reflexão: Bola Cheia e Bola mucha.
VI- Momento: Avaliação de resultado do ano letivo de 2012. (Índices de Aprovação, reprovação, IDEB)
VII – Momento: Abordagem sobre o Regimento Interno da Escola (Direitos e Deveres)  e os Programas desenvolvidos na Escola. (Programa Mais Educação, Acelera, Gestão Nota 10, e o Objetivo da Sala de AEE.
VIII – Momento: Distribuição da Carga Horária para os Professores
  IX -  Momento: Encaminhamento para o dia 01/02/2013.

Data: 01/02/2013

I – Momento: Espiritual
II – Momento: Texto para deleite: OS que fazem a diferença!I
III- Momento: Video: O papel do Professor. (Rubem Alves)
IV – Momento: Estudo do texto: A aula Excelente jamais permite confundir pressa com a eficiência.
V – Momento: Abordagem sobre o Projeto Didático: Toda Criança tem um nome. (Período diagnóstico).
VI – Momento: Encaminhamento para o dia 02/02/2013

Data: 04/022013

I – Momento: Espiritual:  Texto: Plante o futuro.
II - Momento: Texto para deleite: Amor com Amor se paga.
III – Momento: Abordagem sobre a aula Inaugural.
IV – Momento: Sistematização do Plano do período diagnóstico. (baseado no projeto didático)


    “O problema fundamental da nossa educação não é a falta de recursos.”
                                                               (RUBEM ALVES, 2003 – Conversas sobre Educação)

Formação Pedagógica- Escola Municipal Paulo Freire - Projeto Didático para o período diagnostico


PROJETO DIDÁTICO:      Toda Criança tem um nome.
 PÚBLICO ALVO: Educadores e Educandos da Escola Municipal Paulo Freire.
PERÍODO: 31/01 à 28/02/2013
CULMINANCIA: 28/02/2013
EDUCADORES ENVOLVIDOS: Docentes da Educação Infantil ao 9º ANO e Educação de Jovens e Adultos.
AUTORAS: Cleres Carvalho do Nascimento Silva, Elizabete Alves de Sousa, Izaura Caitano de Oliveira, Marli Oliveira de Sousa

1.0  JUSTIFICATIVA:

Nesta nova visão de educação a leitura e a escrita na atualidade é um dos maiores desafios das escolas. Sendo estimulada de forma criativa, possibilita o prazer e o gosto pela leitura, bem como permite a utilização da escrita no contexto social. Pensando nesse contexto, o Projeto “Toda criança tem um nome”  tem como objetivo oportunizar aos alunos de forma interdisciplinar uma aprendizagem significativa, partindo da escrita correta do nome próprio do aluno uma vez que o mesmo  tem  característica única e representa suas origens cultural e social.
O referido projeto será desenvolvido no Período diagnóstico de 31/01 à 28/02/2013 onde serão propiciadas atividades dinâmicas, de fácil compreensão, que possam envolver aspectos do conhecimento curricular de forma lúdica e criativa favorecendo o interesse e a formação do hábito de ler, e assim melhorar o nível de qualidade da aprendizagem dos alunos, bem como favorecer o relacionamento interpessoal entre educadores e educandos, educandos e educandos.

2 – OBJETIVOS:
2.1 GERAL:
Ø  Oferecer atividades que envolvam a pratica de leitura e escrita, de forma interdisciplinar partindo da escrita correta do nome próprio do aluno uma vez que o mesmo tem característica única e representa suas origens cultural e social.
2.2 ESPECÍFICOS:
Ø  Criar estratégias para que os educandos possam conhecer a função da escrita dos nomes: para marcar trabalhos, identificar materiais, registrar a presença na sala de aula (função de memória da escrita).

Ø  Reconhecer as situações onde faz sentido utilizar nomes próprios.


Ø  Identificar à escrita e origem do próprio nome.
 3.0  Metodologia
Ø  Língua Portuguesa: Trabalhar o alfabeto (maiúsculo e minúsculo), através de cartazes. Construção de texto envolvendo a origem dos nomes dos alunos, bem como a história da Fundação da Escola e por que do nome Escola Municipal Paulo Freire.
Ø  Matemática: Montar gráficos com o percentual envolvendo a naturalidade e a nacionalidade dos educandos. Utilize a lista de freqüência para trabalhar a quantidade de meninos e meninas na sala de aula, bem como as datas de nascimento dos educandos. (Revisar as quatro operações)
Ø  História: Construir com os educandos um Projeto de Pesquisa envolvendo a história de vida dos mesmos.
Ø  Ciências: Montar a árvore genealógica da família de cada educando. 
Ø  Geografia: Trabalhar as categorias geográficas. (lugar de nascimento, região, pais).
Ø  Artes: Construção de crachá com o nome completo dos educandos (Confeccionado pelo próprio educando). Fazer cartaz com os nomes de todos os alunos da sala. • Montagem de uma linha do tempo do aluno a partir das fotos trazidas. 
Ø  Inglês: O alfabeto na Língua Inglesa.
Ø  Educação Religiosa: A origem da vida e a diversidade ética e religiosa dos educandos, e os Direitos e deveres dos mesmos.
Ø  Educação Física: • Análise da certidão de nascimento ou RG dos educandos  (trabalho com documento), verificar da data do nascimento a cor, filiação. (Construir uma ficha de identificação)


Obs.: Em todas estas atividades é importante chamar a atenção para a ordem alfabética utilizada nas listas. Na chamada diária chame os educandos pelo o nome próprio
4.0 – RECURSOS
Ø  Cartazes, data show, fotos, computador, régua, Lista de Chamada.
5.0 – AVALIAÇÃO
Ø  Será observada a participação ativa do aluno em sala, bem como o grau de envolvimento nas atividades.
6.0 – CULMINÂNCIA: Dia 27/02/2013
Ø  Provão de Língua Portuguesa e Matemática. (3º ao 9º ano e Educação de Jovens e Adultos)

Ø  Momento Lúdico envolvendo os alunos da Educação Infantil ao 2º ano. As apresentações devem priorizar os aspectos trabalhados no Projeto Didático desenvolvido.
 7.0 – REFERENCIAS:
Ø  Ferreiro, E & Teberosky A. Psicogênese da língua escrita. Artes Médicas. 1988.

Texto Reflexivo - Escola Municipal Paulo Freire


Para refletir;
                            Se a escola fosse uma orquestra

Se a escola fosse uma orquestra, seria possível ouvir-se a sinfonia da compreensão humana?
Como haver sinfonia se cada músico está com seu instrumento em um tom? Onde está o autor da sinfonia? Ou será que a orquestra é que não quer tocá-la?
A orquestra está desafinada.
E o maestro? Deve ser responsabilizado pelo insucesso?
E os ouvintes, por que não gritam?
Estão mudos?
Não; não sabem gritar.
Gritam , às vezes, buscando em outro músico o fracasso advindo do tom desafinado que emitem.
E você? Também é músico nesta orquestra?
A escola nunca será orquestra, se cada músico não se afinar. Os músicos devem interpretar a partitura da compreensão humana, para atender a cada ouvinte na sua individualidade.
Não basta simplesmente tocar.
A harmonia entre os músicos e os ouvintes é a compreensão, o respeito, a doação, o "assumir", é a responsabilidade, o envolvimento com o trabalho.
Reaja diante da música. Se um tom soa-lhe desafinado, pare!
O ponto de espera é calmo e longo; com sua ajuda virá outra música.
Com certeza será o início de uma verdadeira orquestra onde todos possam entoar a música da Paz, da Harmonia, da Colaboração, do Respeito Mútuo.
(autor desconhecido).

Formação Pedagógica- Escola Municipal Paulo Freire - Texto Reflexivo


Plante o futuro


       Um senhor já idoso amava muito as plantas. Todos os dias acordava bem cedo para cuidar de seu jardim. Fazia isso com tanto carinho e mantinha o jardim tão lindo que não havia quem não admirasse suas plantas e flores.Certo dia resolveu plantar uma jabuticabeira. Enquanto fazia o serviço com toda  dedicação, aproximou-se dele um jovem que lhe perguntou:

-Que planta é essa que o senhor está cuidando?
-Acabo de plantar uma jabuticabeira! - respondeu.
-E quanto tempo ela demora em dar fruto? - indagou o jovem.
-Ah! Mais ou menos uns 15 anos - respondeu o velho.
-E o senhor espera viver tanto tempo assim? - questionou o rapaz.
-Não meu filho, provavelmente não comerei de seu fruto.
-Então, qual a vantagem de plantar uma árvore se o senhor não comerá de seu fruto O velho, olhando serenamente nos olhos do rapaz, respondeu:
-Nenhuma, meu filho, exceto a vantagem de saber que ninguém comeria jabuticaba se todos pensassem como você.

            O rapaz, ouvindo aquilo, despediu-se do velho e saiu pensativo.Depois de caminhar um pouco, encontrou à sua frente uma árvore e parou para descansar à sua sombra.
            De repente olhou para cima e percebeu que se tratava de uma jabuticabeira carregada de frutos maduros.
            Pôde então saborear deliciosas jabuticabas. Enquanto comia, lembrou-se da sua conversa com o velho e refletiu: "Estou comendo esta jabuticaba porque alguém há 15 anos atrás plantou esta árvore.Talvez essa pessoa não esteja mais viva, mas seus frutos estão."O importante é plantar e saber que um dia alguém será beneficiado.
OS QUE FAZEM A DIFERENÇA!

  Conta-se que após um feriado prolongado, o professor entrou na sala da Universidade para dar sua aula, mas os alunos estavam ansiosos para contar as novidades aos colegas e a excitação era geral. Depois de tentar,educadamente, por várias vezes, conseguir a atenção dos alunos para a aula, o professor perdeu a paciência e disse: “Prestem atenção porque eu vou falar isso uma única vez”. Um silêncio carregado de culpa se instalou na sala e o professor continuou.”
Desde que comecei a lecionar, e isso já faz muitos anos, descobri que nós professores trabalhamos apenas 5% dos alunos de uma turma. Em todos esses anos observei que, de cada cem alunos apenas cinco fazem realmente alguma diferença no futuro. Apenas cinco se tornam profissionais brilhantes e contribuem de forma significativa para melhorar a qualidade de vida das pessoas. Os outros 95% servem apenas para fazer volume; são medíocres e passam pela vida sem deixar nada de útil.
     O interessante é que esta porcentagem vale para todo o mundo. Se vocês prestarem atenção notarão que, de cem professores, apenas cinco são aqueles que fazem a diferença. De cem garçons, apenas cinco são excelentes; de cem motoristas de táxi, apenas cinco são verdadeiros profissionais; de 100 conhecidos, quando muito, 5 são verdadeiros amigos, fraternos e de absoluta confiança. E podemos generalizar ainda mais: de cem pessoas, apenas cinco são verdadeiramente especiais .
É uma pena não termos como separar estes 5% do resto, pois se isso fosse possível eu deixaria apenas os alunos especiais nesta sala e colocaria os demais para fora. Assim, então, teria o silêncio necessário para dar uma boa aula e dormiria tranqüilo, sabendo ter investido nos melhores. Mas,infelizmente não há como saber quais de vocês são estes alunos. Só o tempo é capaz de mostrar isso. Portanto, terei de me conformar e tentar dar uma aula para os alunos especiais, apesar da confusão que estará sendo feita pelo resto.         
       Claro que cada um de vocês sempre pode escolher a qual grupo pertencerá. Obrigado pela atenção e vamos à aula de hoje”. O silêncio se instalou na sala e o nível de atenção foi total. Afinal, nenhum dos alunos desejava fazer parte do “resto”, e sim, do grupo daqueles que realmente fazem a diferença. Mas, como bem lembrou o sábio professor, só o tempo dirá a que grupo cada um pertencerá. Só a atuação diária de cada pessoa a classificará, de fato, num ou noutro grupo.Pense nisso! Se você deseja pertencer ao grupo dos que realmente fazem a diferença, procure ser especial em tudo o que faz.

Desde um simples bilhete que escreve, às coisas mais importantes, faça com excelência. Seja fazendo uma faxina, atendendo um cliente, cuidando de uma criança ou de um idoso, limpando um jardim ou fazendo uma cirurgia, seja especial. Para ser alguém que faz a diferença, não importa o que você faz, mas como faz. Ou você faz tudo da melhor forma possível, ou fará parte do “resto”.Pense nisso e seja alguém que faz a diferença… Alguém que com sua ação torna a vida das pessoas melhores.


Amor com amor se paga

Joãozinho, quem descobriu a América?
                       Joãozinho pensou, pensou e não  saía ideia nenhuma.
                       - Quem descobriu a América, menino?          
                    - ? ! ...
                       - Então você não sabe, Joãozinho? Que vergonha! Quem foi? Responda?
                       Joãozinho ficou corado. Precisava arrumar uma resposta e ela não vinha.
                       - Quem descobriu o Brasil foi Pedro Álvares Cabral...
                       - Não perguntei o Brasil. Perguntei  A-MÉ-RI-CA!
                       - E o Brasil não fica na América?
                       - Fica. Por quê?
                       - Então, ele descobriu o Brasil. Depois saiu de navio por aí e descobriu o resto da América.
                       A professora não sabia se ficava brava ou se ria. A classe ria e Joãozinho ouvia os risos muito humilhado.
                       - Uma vergonha não saber quem descobriu a América! Já falei mil vezes que foi Colombo. Qualquer menino do primeiro ano sabe, e você no quarto!!...
                       Chegando em casa, Joãozinho ainda estava humilhado. Ainda ouvia os risos dos colegas e a bronca da professora. Começou a estudar, mas não queria os livros de classe, não. Queria um livro mais difícil, que  mostrasse quem descobriu os outros países do mundo todo.                 No outro dia, na escola, no auge da aula, perguntou à professora:
                       - Dona Diva, quem descobriu o Chile?
                       A professora continuou dando aula, fingindo que não tinha ouvido a pergunta.
                       Joãozinho levantou a mão bem alto e repetiu mais alto ainda a pergunta. Vendo que não poderia mais fingir-se de surda, a professora falou:
                       - Menino, nós estamos falando de substantivo e você vem com o Chile. Ainda se fosse para saber o tipo de substantivo... mas não, você está é querendo mudar de assunto para matar aula!
        - Desculpe, Dona Diva. Eu não estou querendo matar aula.
       
   Só quero saber quem descobriu o Chile.
                       - O Chile é um país latino-americano. Todos vocês sabem que ... Cristóvão Colombo descobriu a América e ...
                       - Que Cristóvão Colombo descobriu a América a gente já sabe. Ontem mesmo a Senhora falou. Eu estou querendo saber quem descobriu o Chile..
                       A professora sentiu-se acuada, sem saber a resposta. Ficou acanhada de dizer que não sabia. Percebeu que no dia anterior tinha errado, quando humilhou a Joãozinho. Começou um sermão, em vez de dizer que não sabia.
                       - Uma professora não tem obrigação de saber tudo. Vocês sabem que o pensamento humano, as descobertas, datas, dados históricos e matérias científicas e artísticas são muitas. Não estou lembrando agora, francamente. Não estou me lembrando quem descobriu o Chile. Não sei, mas me deu um branco! Que cabeça a minha!... Outro dia mesmo dei esta matéria no colégio. Vocês sabem que leciono também no colégio, não sabem?
                       - Não dá para lembrar quem descobriu o Chile, Dona Diva?            - Francamente não dá. Mas amanhã mesmo eu falo para você, Joãozinho. Vou ver num livro de história das Américas. Amanhã, sem falta...
                       Joãozinho tentou segurar a língua, mas não deu.
                       - Que vergonha, a Senhora não saber que foi Diego de Almagro que, em 1535, descobriu o Chile! Uma professora de colégio... até eu, um menino de quarta série, sei. A Senhora, tão culta!...                                                                                                            ( José Elias)
INTERPRETAÇÃO

1.    Qual foi a situação constrangedora que a professora colocou Joãozinho?
2.    Como o menino sentiu-se ante os risos da turma?
3.    Você acha que é comum acontecer com você o que aconteceu com o Joãozinho? Por quê?
4.     Justifique o título do texto.
5.    Você acha justa a atitude do menino para com a professora? Por quê?  



                                                 Este ano será um sucesso se...

 

Este ano será um sucesso se...
houver um sorriso de otimismo,
um 
sonho de beleza em seu coração e
poesia nas pequenas coisas: na simplicidade da flor,
na inocência das crianças, no silêncio interior,
na amizade, no momento 
presente,
na 
oportunidade de ser bom, ser amigo e compreensivo;
sensível ao sofrimento alheio,
grato ao passado que lhe proporcionou experiências para o futuro.

Este ano será um sucesso se...
você for franco sem ferir,
tiver fé em si, no próximo e em Deus e,
acima de tudo, expressar o que pensa do outro
com uma palavra de carinho, de 
apoio,
de reconhecimento, de bondade e encorajamento.

Este ano será um sucesso se...
você souber vencer a preguiça, o orgulho,
a indiferença ao sofredor, a tentação da riqueza, da intriga e da inveja,
da intolerância ao ignorante, ao que tem idéias diferentes das suas,
ao menos inteligente, ao egoísta, ao mesquinho.

Este ano será um sucesso se...
você socorrer a quem precisa, aconselhando-o,
estendendo-lhe a mão, dando-lhe ajuda no momento certo,
economizando bens materiais,
esbanjando amor e solidariedade,
entendendo a criança e o idoso,
o adulto que não teve infância e aquele que não sabe amar.

Este ano será um sucesso se...
você der um “bom dia” de coração e
enfrentar com esportividade as desventuras, semear a paz e o amor,
vibrar com a felicidade alheia, com a beleza do sol acordando o dia,
com a gota de orvalho na flor.

Este ano será um sucesso se...
você valorizar cada vitória e o mundo de oportunidades
que se abrirem diante de você e,
começar cada dia com Deus!

Se você for sensível a tudo isso,
então este ano será um sucesso para você e
para os que viverem ao seu redor!

(autor desconhecido)